quinta-feira, 1 de maio de 2008

A árvore sagrada



























De repente anoiteceu
A lua majestosa despontou no céu
Acompanhada por uma comitiva de estrelas
Os pássaros emudeceram nos galhos de uma macieira
seus galhos tocam os confins do Infinito
rios de água pura da vida vertem leite e mel
grandes melodias do fogo universal ecoam no céu
Ao seu redor faisqueiam os sete graus de poder do fogo
uma lira divina ressoa com sua mais inefável melodia
Estenderei um tapete no chão, junto à árvore sagrada
E como uma noiva vestida de branco sentarei sob sua fronde .


Nana Pereira

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